A Doença do Refluxo Gastroesofágico se caracteriza pelo retorno do conteúdo do estômago para o esôfago de forma repetitiva e involuntária. Para saber mais sobre a doença clique aqui (Doença do Refluxo Gastroesofágico).

A cirurgia do refluxo é necessária quando a doença se torna crônica. A técnica mais comum para o procedimento é a fundoplicatura a Nissen, realizada por laparoscopia. Por ser uma cirurgia menos invasiva, é de rápida recuperação.

Nessa técnica o cirurgião irá fazer até 5 pequenos cortes na região e inserir os instrumentos cirúrgicos junto com uma pequena câmera. Com essa técnica o paciente recebe alta normalmente no mesmo dia da operação.

Os Divertículos Esofágicos são bolsas, ou protuberâncias, anormais localizadas no esôfago, elas podem causar dificuldade para engolir e regurgitação – refluxo de alimentos.

Existem três tipos de de Divertículos, eles são separados de acordo com a localização da protuberância:

– Divertículos de Zenker (divertículos faríngeos);

– Divertículos do esôfago médio (divertículos de tração);

– Divertículo epifrênico.

De forma geral, se os sintomas forem graves e o divertículo possuir um tamanho elevado, deve-se considerar um tratamento cirúrgico.

O tipo de tumor mais comum no esôfogo é o espinocelular ou CEC, ele é responsável por cerca de 96% dos casos. O tumor é uma lesão maligna que surge nas células que revestem a parte interna do esôfago. Além de prejudicar o órgão atingido, ele pode comprometer os órgãos vizinhos como a traquéia e o estômago.

O tratamento geralmente é feito de forma cirúrgica para a remoção do tumor, com radioterapia e quimioterapia dependendo do estágio do câncer. Nos casos iniciais, em que ele ainda está nas partes superficiais do esôfago, é possível fazer a remoção por  via endoscópica.