Cirrose hepática e o transplante de fígado

Como vimos nesta semana, quadros de esteatose hepática podem evoluir para cirrose mas esta não é a única causa que pode causar danos irreversíveis ao órgão. A cirrose hepática também pode ser consequência de diversas doenças como as hepatites virais, alcoolismo e câncer de fígado.

O transplante de fígado (total ou parcial) passa a ser uma opção quando essas doenças causam danos graves ao órgão.

O tempo entre a inscrição na lista de transplante hepático e o procedimento depende da gravidade do paciente, do tipo sanguíneo e da quantidade de doadores, dentre outros.

A forma que o transplante é realizado depende do tipo de doador. Nos casos de morte cerebral do doador, o fígado é retirado e preservado durante o transporte até o hospital no qual o receptor está. Nos casos de doadores vivos, uma parte do lobo esquerdo ou do lobo direito do fígado é tirada de um doador adulto e colocada no receptor. O procedimento dura geralmente entre 3 e 6 horas. Após o procedimento o paciente recebe medicamentos para evitar a rejeição.

Aqui no CIGHEP temos em nosso corpo de cirurgiões qualificados no Brasil e no exterior com larga experiência em transplantes de fígado. Venha conversar com a nossa equipe.

Registro: CRM 12258/PR
Diretor Técnico: Alcindo Pissaia Júnior
MÉDICO – CRM: 15830/PR | RQE 10684

Responsável Técnico: Dr. Alcindo Pissaia Júnior – CRM/PR 15830 | RQE10684